O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) convocou 18 greves (uma por distrito) a começar antes do Verão. Trata-se de uma forma de protesto contra a mudança do vínculo laboral que, desde 1 de Janeiro, deixou de ser a nomeação para passar a ser o contrato de trabalho em funções públicas. Uma mudança que os funcionários do Fisco dizem retirar poderes a quem cobra e defende os interesses do Estado.
As paralisações antecedem as discussões sobre a revisão da carreira entre o Governo e os sindicatos. Hélder Ferreira, presidente do STI, afirmou que há muitos contribuintes, habituados a pagar a pronto os impostos, "que neste momento estão a pedir o pagamento fraccionado".
Este tipo de vínculo também se aplica aos professores
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